Os
conflitos do dia a dia levam a inúmeras
possibilidades de escolhas,
surgindo a incerteza sobre o que escolher e principalmente as conseqüências dessa
escolha. Ocorre um conflito interno entre o que queremos e o que realmente
podemos. A angústia surge no momento de
ter que escolher um caminho em que implica correr riscos e ao mesmo tempo ter
que abrir mão de outro(s) caminho(s). Nesse momento de decisão é que percebemos
que não temos o controle sobre tudo!
Os sintomas
emocionais são; sentimento de desamparo, falta de controle sobre o que decidir,
baixa auto-estima, cansaço mental, sentimento de vazio, dificuldade em lidar
com os trabalhos rotineiros e interação social.
A
angústia também pode causar problemas psicossomáticos; cansaço físico, tensão
muscular, palpitações, sudorese excessiva, sensação de estar sufocado,
dor/aperto no peito, excesso ou ausência de fome, tremores, mal estar gástrico,
diminuição do interesse sexual, entre outros.
Existem os
angustiados que são inquietos, chamados muitas vezes de ansiosos, tem
dificuldades com a inatividade, habitualmente não aceitam para si, nenhuma forma
de lazer. Sente a necessidade de estar sempre em movimentação, mesmo estando
parados (ex. sacudir as pernas). Não se permitem usufruir de momentos
relaxantes, estão sempre inventando algo para fazer. Nesse caso, ocorre com
freqüência a queixa de esgotamento físico.
Na
psicoterapia é trabalhada a tradução e reflexão dos pensamentos do paciente,
dando abertura para pensar sobre aquilo que no momento julga ser insuportável.
A
angústia não deve ser abafada e sim trabalhada!
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