O medo
pode surgir a partir da experiência vivida. Se for atacado por um cão, toda vez
que ver um cão irá sentir-se ameaçado, mesmo não querendo, a mente fará a associação.
Também pode surgir de algo que não foi vivenciado, medo das coisas que a mente
imagina que poderia acontecer; por exemplo, não fazer uma apresentação no
trabalho, por medo que algo dê errado.
Na percepção
de perigo a fuga é necessária para sobrevivência, porém há situações em que é
preciso lutar. Vai depender da situação e também do limite de cada um. No
momento de ameaça real, o medo é uma reação de proteção. Nos casos da imaginação
da mente é imprescindível lutar, para que o medo não tome conta da nossa consciência
e se torne uma fobia. Na fobia, a pessoa não enfrenta e nem foge, permanece
paralisada.
É
importante deixar claro que não é errado sentir medo, é o que nos faz, por
exemplo, cumprir as tarefas no trabalho por medo de perder o emprego, portanto é
fundamental em nossa vida. O problema do
medo é quando acarreta o sofrimento e prejudica o dia-a-dia da pessoa. Quando
esse sentimento é excessivo, afeta diretamente a auto-estima, surgindo insegurança
e depressão. Nesse caso é necessário cuidado psicológico.
A questão
está em saber administrar o medo, seja real ou imaginário. Como fazer? Procurar
compreender a origem do medo, para conseguir lutar!
Adelita Fátima de Almeida
Psicóloga
Clínica
(11) 9 8289 4459
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